terça-feira

Está na hora de falar novamente no FISCAIS DA NATUREZA com a PRISCILA KIRSNER



Aconteceu
Alexandre Rezende (pós em química), Eduardo Cruz (gestor ambiental) e Gilberto Natalini (vereador de São Paulo-SP), no programa Fiscais da Natureza na ALLTV (www.alltv.com.br), falando sobre:

1° Seminário de Meio Ambiente da RMC (Região Metropolitana de Campinas-SP).
Usina de Lixo para Geração de Energia
Licenciamento Ambiental
Fontes de energias sustentáveis
8° Conferência Municipal de Produção Mais Limpa

sexta-feira

Recomendo a leitura do livro: POLÍTICA PARA NÃO SER IDIOTA

Vale à pena ler!

Temos que conclamar as pessoas a se interessarem pela política do cotidiano ou estaríamos diante de algo novo, um momento de saturação do que já conhecemos e maturação de novas formas de organização social e política? 

Esse livro apresenta um debate inspirador sobre os rumos da política na sociedade contemporânea. São abordados temas como a participação na vida pública, o embate entre liberdade pessoal e bem comum, os vieses de escolhas e constrangimentos, o descaso dos mais jovens em relação à democracia, a importância da eco-cidadania, entre tantos outros pontos que dizem respeito a todos nós. 

Além dessas questões, claro, esses pensadores de nossa realidade apontam também algumas ações indispensáveis, como o trabalho com política na escola, o papel da educação nesse campo, como desenvolver habilidades de solução de conflitos e de construção de consensos. Enfim, um livro indispensável ao exercício diário da cidadania.

Tive o prazer de obter o meu livro autografado por um dos escritores;


Não deixem isso acontecer nas eleições!

Consciência Política....Exemplo tem que ser dado!


 
Para muitos que olharam esta imagem pela primeira vez e não entenderam muito bem,  vai aqui o que mais me indignou nestas eleições!

Eu estava atrás da máquina que tirou a foto deste momento e posso dizer que a senhora se curvando com um adolescente ao lado estava escolhendo os candidatos um pouco antes de entrar em sua seção para apertar o botão verde e.....fazer o uso da pior maneira possível da liberdade democrática.....um voto totalmente sem critérios e mais, dando um péssimo exemplo para o adolescente que em breve será mais um cidadão sem NOÇÃO!

INDIGNAÇÃO!

Por: Alexandre Carvalho Rezende

Último debate vai contar com perguntas de eleitores indecisos

Último debate vai contar com perguntas de eleitores indecisos


Transmissão acontece após a novela Passione, na Rede Globo. William Bonner fará a mediação.




Brasília - O último debate presidencial antes do segundo turno das eleições, no domingo, dia 31 de outubro, vai contar com perguntas de eleitores indecisos de todo o país. Segundo o G1, o Ibope selecionou participantes, que formularam cinco perguntas cada um. De um total de 400, foram selecionadas as doze melhores sobre cada tema: saúde, educação, meio ambiente, políticas sociais, previdência, investimento em infraestrutura, política econômica, agricultura, saneamento, política externa, corrupção, transportes, desemprego, segurança, habitação, funcionalismo público, impostos, legislação trabalhista e energia.

O debate terá três blocos, e a ordem de resposta da primeira pergunta será feita por sorteio. Em seguida, o outro candidato vai responder à segunda questão e assim sucessivamente, para que cada um responda ao mesmo número de perguntas.

O candidato vai sortear o eleitor, que terá 30 segundos para ler a sua pergunta. O candidato contará com dois minutos de resposta, dois minutos de réplica para o outro candidato e outros dois para a tréplica. No final do terceiro bloco, ambos poderão fazer considerações finais durante dois minutos cada um.

O debate terá transmissão ao vivo da Rede Globo, e acontece logo após o término da novela Passione. A mediação será feita pelo jornalista e apresentador do Jornal Nacional William Bonner.

Foto: Agência Brasil

segunda-feira

Sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade!

Bom Dia Meus Amigos e Amigas,

Nestas eleições 2010 estamos presenciando novas formas de exercer o poder livremente contra a democracia e contra as  regras que regulam eleições, administração pública, entre outras...
Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime democrático. Hoje, no Brasil,  inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime democrático.
É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.

É inaceitável  que militantes  partidários  tenham convertido  órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos........
Meus amigos e amigas....ergam sua voz em defesa da Constituição, das instituições e da legalidade.

Pessoal, é momento de travessia....se não ousarmos fazê-la, ficaremos à margem de nós mesmos!
"Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos". Fernando Pessoa

Não precisamos de soberanos com pretensões paternas, mas de democratas convictos.

Espero que vocês entrem neste site acima sitado.....


Abraços,


ALEXANDRE CARVALHO REZENDE (twitter: @Ale_Rezende)
Política Campinas - Labore virtute civitas floret: 2 anos em Breve!
http://www.politicacampinas.blogspot.com
http://www.alexandrerezende.blogspot.com
http://www.linkedin.com/in/campinas

sábado

As pesquisas eleitorais são confiáveis?


     Em todos os anos eleitorais ocorrem as mesmas coisas: horários políticos, panfletos, discursos, promessas e pesquisas de intenção de voto. E são estas o assunto deste breve comentário.
     Muitas vezes ouvimos de muitas pessoas, inclusive de candidatos (apenas os que estão mal colocados nas pesquisas, é claro) que esses dados estatísticos não condizem com a realidade. Afirmam que o resultado da votação pode ser completamente diferente desses dados. Seria possível? Eu diria que não! Se a pesquisa for encomendada e conduzida por grupos sérios, os resultados podem ser considerados confiáveis.
     Uma pesquisa eleitoral mais próxima da realidade deveria ser realizada a partir de uma amostra aleatória. Na prática, ocorreria o seguinte:
- Realização de um sorteio (em que todos os eleitores participassem), selecionando um grande número de pessoas (acima de 1000).
- Um grupo (de indivíduos aptos a votar) seria, portanto, escolhido ao acaso.
- Essas pessoas selecionadas seriam entrevistadas e o resultado representaria a população.
     Porém, devido ao tempo e ao gasto muito elevado para realizar esse tipo de pesquisa, faz-se, geralmente, uma amostragem por cotas. Neste tipo, a população é classificada em setores relevantes para a pesquisa e uma certa quantidade de pessoas de cada setor é escolhido para a entrevista. Exemplo: são escolhidas pessoas das diferentes classes sociais, das diferentes regiões e das diferentes idades. Essa seleção é proporcional à quantidade de indivíduos desses “setores” na população. Assim, embora não seja o melhor modelo, é o mais viável.
     Supondo que os dados obtidos da amostragem por cotas sejam bem parecidos com os dados que seriam obtidos da amostragem aleatória, interpretaremos da seguinte forma as pesquisas eleitorais:
Exemplo:
Um candidato X apresenta 40% das intenções de votos, enquanto o candidato Y apresenta 35%. Os realizadores da pesquisa informam que a margem de erro é de 3%.
Obs: Para uma margem de erro de aproximadamente 3%, deve-se entrevistar 1067 pessoas. Entrevistando um número maior do que este, a pesquisa seria ligeiramente mais precisa, porém acarretaria em um maior tempo e maior trabalho para sua realização, o que não compensaria.
     As informações acima indicam que:

- O candidato X deverá receber uma votação de 37% a 43% dos eleitores (a diferença de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, deve-se à margem de erro).
- O candidato Y deverá receber uma votação de 32% a 38% dos eleitores.
- Considerando a margem de erro, o candidato Y poderá ter 38% dos votos e vencer as eleições, já que o candidato X poderá receber apenas 37%. É uma possibilidade!
     Porém, as coisas não são tão simples. Além da margem de erro, deve-se considerar que, como foi selecionada uma amostra (um grupo de pessoas) para representar toda a população (os eleitores), há uma chance desses dados estarem equivocados. Não tentarei reproduzir aqui os cálculos matemáticos (pois não é minha área), porém a interpretação correta dos dados seria a seguinte:
- Há 95% (esse número geralmente é usado por todos os pesquisadores) de probabilidade do candidato X ter uma votação de 37% a 43% dos eleitores. Seria possível, então, receber apenas 25% dos votos, por exemplo? Sim, mas a chance de acontecer tal evento é muito pequena (apenas 5%). O mesmo raciocínio aplica-se ao candidato Y e aos demais, caso existam. A partir daí vemos a importância da realização de várias pesquisas eleitorais. Caso uma "dê errado" (o que seria difícil), outras mostrariam dados mais próximos da realidade. Porém, quando várias pesquisas chegam a resultados semelhantes, os dados obtidos podem ser considerados bem próximos da realidade.
     Portanto, as pesquisas eleitorais são confiáveis, desde que saibamos interpretá-las. O fato de não serem perfeitas não significa que são falsas ou que não mereçam crédito.

Autor: Wésley de Sousa Câmara

domingo

Dilma e Serra participam de debate eleitoral em São Paulo

17/10/2010 23h19 - Atualizado em 17/10/2010 23h27

Encontro foi promovido pela Rede TV e pelo jornal Folha de São Paulo.
Entre os temas debatidos estiveram privatização, drogas e educação.

Do G1, em Brasília
Dilma e serra 
Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) em debate
realizado no domingo (17). (Foto: Tiago Queiroz/AE)
Os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) participaram na noite deste domingo (10), em São Paulo, de mais um debate eleitoral. O encontro foi promovido pela Rede TV e pelo jornal Folha de São Paulo.
O debate foi dividido em cinco blocos. No primeiro, os candidatos responderam a uma pergunta feita pelo mediador sobre as qualidades e os defeitos de seu adversário. Ainda no primeiro bloco, cada candidato fez uma pergunta para o outro, tendo o que fez a pergunta o direito a réplica e o que respondeu o direito a tréplica.
No segundo bloco, cada um fez duas perguntas ao outro. No terceiro bloco, os candidatos responderam a uma pergunta cada feita por jornalistas da Folha de São Paulo e da Rede TV. No quarto bloco, os candidatos novamente fizeram duas perguntas cada para o adversário. No último bloco, os presidenciáveis tiveram três minutos cada para suas considerações finais.
Temas
O encontro, que durou cerca de duas horas, abordou os seguintes temas: qualificação profissional, escolas técnicas, privatizações, segurança nas fronteiras, combate às drogas, infraestrutura, denúncias de corrupção, saúde, educação, políticas para deficientes físicos e emprego.
Um dos temas que teve destaque nos debates novamente foi a privatização de empresas públicas. Dilma iniciou o tema ainda no primeiro bloco questionando sobre um veto que teria acontecido por uma agência paulista à venda de uma empresa de distribuição de gás que atua no estado à Petrobras.
Serra afirmou que este assunto não dependeria do governo de São Paulo e que a agência tinha liberdade e autonomia para questionar a compra. Dilma voltou ao tema dizendo que os problemas para a compra mostravam que o adversário poderia desejar privatizar outras empresas ou riquezas, como o petróleo do pré-sal.
O tucano partiu então ao ataque. Ele acusou o governo federal de fazer loteamento em empresas públicas e destacou a privatização da telefonia feita no governo Fernando Henrique Cardoso. Serra afirmou ainda que com sua subida nas pesquisas as ações da Petrobras teriam se valorizado.
O combate às drogas e o tratamento de dependentes químicos foi outro tema que opôs os candidatos. Serra afirmou que o governo brasileiro era conivente com a Bolívia e que não pressionava o presidente Evo Morales a combater o tráfico de drogas. O tucano afirmou que não há combate ao tráfico de drogas e armas nas fronteiras.
Dilma afirmou que foi investido mais em segurança no governo Lula do que no anterior. Ela destacou investimentos na Polícia Federal e a criação da Força Nacional de Segurança Pública.
Serra falou também sobre o tratamento de dependentes e afirmou que o governo federal não investiu nessa área. Ele destacou a realização de clínicas em São Paulo e o apoio às comunidades terapêuticas. Dilma ironizou o trabalho de Serra na área das clínicas, que atendem a 300 pacientes. Segundo ela, levaria um século para tratar os dependentes de São Paulo com o que já foi feito em São Paulo.
No terceiro bloco, as perguntas das jornalistas trouxeram as denúncias de corrupção para o debate. O tucano foi questionado sobre o ex-diretor de engenharia Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, que é suspeito de desviar recursos que seriam de caixa dois da campanha de Serra. O ex-diretor nega as acusações.
Serra afirmou que não houve o problema de desvio de recursos de sua campanha. Ele afirmou que quando se divulgou que ele tinha dito não conhecer o ex-diretor é porque perguntaram pelo apelido, que ele não conhecia.
No caso de Dilma, a pergunta foi sobre o escândalo de tráfico de influência na Casa Civil que levou Erenice Guerra a deixar o cargo de ministra. A repórter perguntou como a candidata seria capaz de escolher ministros.
Dilma afirmou que Erenice errou e que ela não concordava com a contratação de amigos e parentes para cargos públicos. A petista destacou que o caso está sendo investigado pela Polícia Federal.
No quarto bloco, a educação foi um dos temas abordados. Dilma questionou o tucano sobre os índices da educação no estado de São Paulo, onde ele foi governador.
Serra respondeu dizendo que São Paulo teve o maior avanço no Índice de Desenvolvimento de Educação Básica (Ideb), que é aplicado pelo Ministério da Educação. O tucano afirmou ainda que a gestão federal na área estava ruim e que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) estava desmoralizado, fazendo referência ao vazamento de provas em 2009.
Dilma, em sua réplica, afirmou que os números de São Paulo no Ideb não refletem a realidade porque um dos critérios é a aprovação dos alunos e no estado há a “progressão automática” dos alunos mesmo que eles não tenham aprendido. A candidata destacou ainda que o DEM, partido da coligação de Serra, entrou no Supremo Tribunal Federal (STF) contra o Prouni, que dá bolsa em universidades privadas.
Serra retomou o tema destacando sua ação de colocar duas professoras no primeiro ano para melhorar a alfabetização das crianças. Ele também enfatizou a premiação por mérito que é paga aos funcionários de escolas bem avaliadas. Dilma rebateu criticando a situação dos professores no estado de São Paulo. Um dos ataques da petista foi ao fato de quase metade dos professores do estado não tem escola fixa e ficam mudando de local de trabalho.

Considerações finais
Dilma foi a primeira a fazer suas considerações finais. Ela destacou sua participação no governo Luiz Inácio Lula da Silva. “Tenho a honra de ser apoiada e representar o governo do maior presidente que este pais já teve, que é o presidente Lula”. A candidata falou também de suas prioridades no governo e se disse preparada para ser presidente.
Serra começou suas considerações finais destacando sua origem. “Vim de família pobre, gente trabalhadora, graças à escola publica cheguei aonde cheguei, foi dentro minha família que eu aprendi valores”. O tucano disse ainda que em toda sua vida pública procurou agir como servidor e afirmou que deseja fazer um governo de união nacional.

quarta-feira

Consciência Política....Exemplo tem que ser dado!

 
Para muitos que olharam esta imagem pela primeira vez e não entenderam muito bem,  vai aqui o que mais me indignou nestas eleições!

Eu estava atrás da máquina que tirou a foto deste momento e posso dizer que a senhora se curvando com um adolescente ao lado estava escolhendo os candidatos um pouco antes de entrar em sua seção para apertar o botão verde e.....fazer o uso da pior maneira possível da liberdade democrática.....um voto totalmente sem critérios e mais, dando um péssimo exemplo para o adolescente que em breve será mais um cidadão sem NOÇÃO!

INDIGNAÇÃO!

Por: Alexandre Carvalho Rezende

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